quarta-feira, 20 de julho de 2016

Quando uma alegria se transforma em uma vergonha

Muitas vezes almejamos, brigamos, lutamos, movemos mundos e fundos para alcançar algo ou um resultado. Sendo estes ao nosso ver algo que nos trará imensa alegria, quiça uma felicidade duradoura, no entanto, esquecemos de calcular o real custo beneficio.

E esta busca não se restringi aos pobres mortais, vemos diariamente, principalmente com os governantes, ações e ditas conquistas que trarão imenso benefícios para a nação e seus súditos. Mas os resultados oriundos das conquistas são muitas vezes desastrosos.



Só amanhá.

Lembro que na década passada, muito se comemorou a conquista e/ou privilégio de sediar os 02 maiores eventos esportivos globais. Conquista essa decantada por quase toda nação e todos setores. Aí daqueles que falassem ao contrário. Lembro como hoje as manchetes de alegria e felicitação.

Vários deixados para o país. Coisa boas prometiam a nação. O ano de 2014 e 2016 serão um divisor de água para mostrar ao mundo o quão somos capazes em não só realizar um grande evento, mas assim como este mudaria de forma benéfica a vida de seus cidadãos.

O que vimos em 2014 foi a maior decepção que uma nação poderia ter em um evento esportivo, ainda mais que esta sempre foi a favorita. Perdemos em todos os sentidos, tanto esportivo como em infraestrutura.

Agora para Olimpíadas, vemos gastos desnecessários, a exemplo o aparato para conduzir a tocha, que não passa de um símbolo qualquer. Digo a vocês que para o pobre trabalhador, o feijão é mil vezes mais importante. Olimpíada dá isenção fiscal a Odebrecht, Globo e quase 800 empresas.


O governo do RJ está afundada em incompetência e má gestão. Alega a todo momento não ter caixa para honrar os compromissos. Todavia em nenhum momento dispensa os vários cargos comissionados inseridos nas entranhas da máquina pública.

No campo pessoal, na maioria das vezes, somos nosso maior inimigo. Quantas vezes buscamos a todo custo e sem medir as consequências ter o carro do momento, o da moda, aquele que a vizinha irá entortar o pescoço.

Compramos aquela roupa de marca, afinal trabalhamos tanto para quê! Utilizamos o dinheiro de plástico ou um cheque que de especial não tem nada, não passa da mais pura cilada para a maioria dos correntistas que carecem de educação financeira.

Lembro diariamente de uma frase do Min. Gilmar Mendes; "Cuidado com o que pedis, pois corre sério risco de ser atendido".

Hoje, mais maduro, planejo cada passo dado, mas também acabei com a neura a ,todo momento, de ter algo para fazer ou conquistar. Fico feliz com o que já alcancei. Talvez tenho menos do que eu quero, mas tenho mais do quê preciso e mereço.

Será que realmente precisávamos destes eventos no nosso país a um custo financeiro tão alto para um retorno eficaz tão baixo? Ou poderíamos investir em tantas outras áreas, principalmente em uma real infraestrutura necessária do que em estádios e parques olímpicos?







sexta-feira, 15 de julho de 2016

Utilizar o WhatsApp ao dirigir ficará mais caro que comprar um celular novo.


A partir de outubro ficarão mais caras as multas para quem utilizar celular, seja para conversar ou passar mensagem, ao volante. Além do que terá 7 pontos anotados em seu prontuário/CNH.

Isso por conta da nova Lei Federal 13281/16 que veio em respostas às estatísticas que apontam que uma das maiores infrações cometidas no trânsito brasileiro, principalmente nas grandes cidades, é o uso do celular ao volante.

E muitos acidentes têm sido causados pelo seu uso irregular na direção. Sendo que não é “privilégio” só do Brasil, lá fora muitas autoridades tem atribuído substancialmente a causa de muitos acidentes a esta infração, como exemplo o Departamento de Trânsito da Espanha. A qual aponta que quase 9 entre 10 entrevistados afirmaram terem visto outros motoristas utilizando celular enquanto dirigia e segundo o mesmo departamento mais da metade dos acidentes com vítimas são advindas desta modalidade irregular. Celular ao volante

DGT Espanha/Divulgação
Vejamos o que diz a Lei:

“Art. 252. Dirigir o veículo

V - com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo;

Parágrafo único. “A hipótese prevista no inciso V caracterizar-se-á como infração gravíssima no caso de o condutor estar segurando ou manuseando telefone celular.”

Infração - Gravíssima; (7 pontos)

Penalidade – multa

E o valor da multa que antes não fazia tanto efeito, pois não chegava a R$ 90,00, agora saíra caríssimo.

“Art. 258.....................................................................
I - infração de natureza gravíssima, punida com multa no valor de R$ 293,47 (duzentos e noventa e três reais e quarenta e sete centavos);



Lembrando que não há necessidade dos Agentes/Policiais abordarem o condutor para emitir a notificação. Sendo inclusive até possível e legal notificar tal irregularidade através de câmeras em salas de monitoramento.

terça-feira, 12 de julho de 2016

É possível andar sem a documentação do veículo CRLV e não ser notificado/multado.

Lei 13281/16 trouxe várias inovações e atualizações com a era da informatização. Estar atento as sua mudanças trará muitos benefícios para os condutores e agentes de trânsito no âmbito de suas atribuições.




Uma das novas possibilidades é o condutor não ser mais notificado pelo art 132 do CTB.


Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código:
       
 Infração - leve;
        
Penalidade - multa;
    
Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.

Esquecer os documentos é muitas vezes corriqueiro, principalmente para quem tem mais de um veículo e/ou quando este é usado por mais de um condutor. Mas os que a grande maioria das pessoas não esquece é seu companheiro fiel, o celular.

A partir do dia 05 de Novembro não será mais problema, desde que tenha acesso a rede de consulta a qual já está acessível com facilidade através de APPs de vários órgãos estaduais de trânsito, como exemplo o do DETRAN/Bahia.

O próprio cidadão pode baixar os Apps para não depender de outrem, a consulta estará sempre à mão e é possível cadastrar vários veículos, basta ter o número do RENAVAM.

Segue o que diz a Lei;

Art. 133 É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual.

Parágrafo único. O porte será dispensado quando, no momento da fiscalização, for possível ter acesso ao devido sistema informatizado para verificar se o veículo está licenciado.”

A de salientar que alguns órgãos de trânsito, já adotam smartphones com acesso a informações cadastrais dos veículos automotores, facilitando assim a consulta on line.

domingo, 10 de julho de 2016

Notificação de Trânsito em Ambientes Privados

Uma das grande polêmicas a cerca do trânsito é; se o órgão municipal de trânsito pode notificar (no popular multar), em ambientes privados de uso coletivo, tais como supermercados, condomínios, shopping center e etc.

Lei 9503/97 CTB no seu artigo 24 informa as competências dos supracitados órgãos, todavia deixava uma brecha para discussões da competências destes em ambiente privados. 

Para sanar esta dúvida foi sancionada neste ano a Lei 13281/16 disciplinando a atribuições a respeito, segue o dispositivo;

                       Art. 24. .....................................................................
........................................................................................
VI - executar a fiscalização de trânsito em vias terrestres, edificações de uso público e edificações privadas de uso coletivo, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis e as penalidades de advertência por escrito e multa, por infrações de circulação, estacionamento e parada previstas neste Código, no exercício regular do poder de polícia de trânsito, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar, exercendo iguais atribuições no âmbito de edificações privadas de uso coletivo, somente para infrações de uso de vagas reservadas em estacionamentos;


Lembrando que tal tipo de infração foi agravada na nova lei;

          Art. 181. Estacionar o veículo:


XX - nas vagas reservadas às pessoas com deficiência ou idosos, sem credencial que comprove tal condição:

Infração - gravíssima;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo.


E o valor foi elevado na nova lei, principalmente para infrações gravíssimas;


            “Art. 258.....................................................................

I - infração de natureza gravíssima, punida com multa no valor de R$ 293,47 (duzentos e noventa e três reais e quarenta e sete centavos);


Portanto o órgão só poderá notificar o uso irregular de estacionamentos de uso reservados. Ficando as demais atribuições sob responsabilidade dos condomínios privados, não podendo estes se eximir das responsabilidades cíveis que venham a ocorrer no seu perímetro. 

A de notar o acréscimo do 3º parágrafo no artigo 80 a respeito.


        “Art. 80. ....................................................................
........................................................................................



§ 3º  A responsabilidade pela instalação da sinalização nas vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas e nas vias e áreas de estacionamento de estabelecimentos privados de uso coletivo é de seu proprietário.”

Estes dispositivos entraram em vigo a partir de novembro.


domingo, 26 de junho de 2016

Pause

Estou um pouco afastado da blogosfera, inclusive não tenho usado mais a conta no meu novo celular e como pouco uso o note, até os comentários e blogs que sigo não tenho acompanhado.

Este mês estou de férias e farei 2 belas viagens, uma de avião para uma cidade maravilhosa ( não é o RJ) e outra para uma ilha a qual irei de carro. Aproveitarei para desplugar da rotina e repensar meus próximos passos na vida.

Ultimamente estou muito atarefado no meu serviço público, afirmo para vocês;; existêm muitos servidores comprometidos em meio a um mar de falta de interesse. Eu não sou único, nesta árdua tarefa, mas começa a chegar uma hora que cansa nadar quase sozinho e fazer o que é correto, cria desafetos e inimizades. Só para terem ideia, fui um dos únicos que não aderiram a última greve, pois várias contribuintes dependiam de decisões minhas. 

No entanto perante a classe fiquei mal visto. E quando os governantes gastam e/ou explodem notícias de desvios de dinheiro público, passam na minha cara para que essa dedicação toda.

Minhas contas estão super em dias, já passei dos 02 dígitos em economias a qual está crescendo mais rápido do que imaginei, mesmo eu tendo que reformar o carango, gastar com viagem e ter comprando uns móveis novos e de primeira.

Acredito que no máximo até Fevereiro devo atingir os 03 dígitos e daí analisar se retomo as construções.

Todas as casas estão alugadas, tive um contratempo com um inquilino, mas consegui sanar. Também houve nestes últimos dois meses uma rotatividade grande nos alugueis, inclusive fiquei 15 dias com uma das casas a espera de um novo morador, sendo este tempo o meu recorde de vacância pela primeira vez. 

Este acontecimento soou como um alerta para mim, tive que manter os valores e comecei a pensar em desfazer de uma parte das casas, as que ficam mais distantes, pois ficar mostrando estas a interessados, está me tomando muito tempo. Para sanar este problema, por enquanto, deixo as chaves com uma inquilina e quando acerto o novo aluguel lhe dou um valor a título de compensação.

Estou traçando um tempo de 02 anos para começar a desfazer, tempo que julgo útil principalmente por estas casas já chegarem a mais de 10 anos e como foram feitas em época de vacas magras não tiveram um bom acabamento. Forçando-me a periodicamente efetuar pequenas reformas, nada mais do que 300 Temers no máximo.

Acredito que daqui a 02 anos estarei perto do 200k e vendendo parte das casinhas , no preço de hoje, arrecadarei no mínimo 500 e ainda ficarei com mais 04. Fora terrenos que possuo.

Com um patrimônio líquido de 700k iniciarei o plano caminho da roça. Na verdade estou iniciando, na parte intelectual, logo após as férias. Retornarei aos estudos para concursos, como nunca antes. Hoje estou em um bom nível, a título de exemplo, muitos que labutam comigo, pensam que sou formado em direito, devido aos debates da matéria. Na verdade estou me formando em CESPE.  





sábado, 28 de maio de 2016

Estupro Coletivo, Machismo e Escola Base.

Neste últimos dias um dos assuntos mais comentados, discutidos e mobilizado as autoridades de todas instâncias; é o caso da adolescente ,que, pelos relatos da internet e pelo seu depoimento a polícia, foi dopada e estuprada por mais de 30 homens e não contentes ainda publicaram em rede social imagens desta nua expondo suas partes íntimas.


Fiquei espantado com o número de casos denunciados a polícia de estupro. Uma média de uma mulher violentada a cada 11 minutos, é inaceitável que ainda neste século ainda continue a perpetrar este crime a qual é tratado como hediondo. Pois a vítima morre em vida. Imagino o quanto de casos não são relatados por medo da vítima, aonde muitas vezes há parentes envolvidos e/ou os agressores são do mundo do crime o que aterroriza de morte proceder a denúncia.


A imprensa internacional está dando grande destaque aos fatos e na entrevista coletiva com o Secretário de Segurança do RJ e o ministro da Justiça, foi questionado o porquê dos agressores identificados pela internet ainda não tiveram a ordem de prisão emitida.


Com uma resposta simples o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, diz que "falta detalhe jurídico" para pedir prisão de suspeitos de envolvimento no caso. Resumindo, eles não trabalham com achismos de internet e opiniões com o ditos especialistas que pipocam nestas horas.


Isso causou estranheza no correspondente Americano e também na imprensa local desencadeando inúmeros debates na internet e diversas matérias jornalísticas notadamente tendenciosas, levando a crer que a polícia está fazendo pouco caso do ocorrido.


Interessante que boa parte da imprensa e sociedade “clama” por uma polícia eficiente, técnica, que não deixe crimes sem a devida apuração e principalmente que não prenda inocentes. No entanto, neste caso há uma grande contradição, pois o Delegado aguarda os laudos da perícia técnica, que é o órgão oficial para atestar os laudos, para então solicitar a prisão dos reais envolvidos e se também houve realmente o estupro conforme relatado e com tal dimensão de atrocidade.


Acredito que tanto o Secretário quanto o Ministro, foram fracos nas respostas, pois já era sabido que este seria o principal questionamento. Poderiam ter respondido que “pior que um criminoso a solta, é um inocente ser preso acusado de um crime que não cometeu”. Lembrando as famigeradas inquisições , na era obscura da humanidade, que levaram vários inocente para forca e fogueiras em praça pública para deleite da sociedade contemporânea da época.


A simples acusação de uma pessoa em um caso de grande repercussão como este, mesmo esta provando sua inocência, o desastre em sua vida e dos familiares está consumado perpetuamente. Jamais sua vida será como antes e o mesmo. Se é que ainda haverá "vida".


Lembro do caso escola base:


Escola Base foi uma escola particular do município brasileiro de São Paulo fechada em 1994. Seus proprietários, o casal Icushiro Shimada e Maria Aparecida Shimada, a professora Paula Milhim Alvarenga e o seu esposo e motorista Maurício Monteiro de Alvarenga foram injustamente acusados pela imprensa [nota 1] por abuso sexual contra alguns alunos de quatro anos.[3]
O chamado Caso Escola Base envolve o conjunto de acontecimentos ligados a essa acusação, tais como a cobertura parcial por parte da imprensa e as atitudes precipitadas e muito questionadas por parte do delegado de polícia, Edélcio Lemos, responsável pelo caso, que supostamente teria agido pressionado pela mídia televisionada e pelasmanchetes de jornais.[4] O caso foi arquivado pelo promotor Sérgio Peixoto Camargo por falta de provas.
Em 1995, Icusiro, Maria, Paula e Maurício moveram uma ação por danos morais contra a Fazenda Pública do Estado. Eles ganharam as duas primeiras instâncias. O processo está em Brasília, aguardando a sentença final.



Você viveria sossegada depois dessas acusações?

Outro assunto abordado por diversos movimentos feministas é a cultura do estupro, o machismo por trás dos casos. Sera mesmo que há estes aspectos?


Não lembro em toda minha época de vida um incentivo dos que convivia para que se cometa estupros, e já convivi em locais extremamente pobres, e ao contrário o que mais via e vejo é o extremo repúdio a este famigerado crime. Sendo os "flagranteados" pela população vindo a morte por linchamento.


Até mesmo no lado negro da lei, nos presídios, não há perdão para estupradores e pedófilos, estes devem e ficam em celas isoladas/separadas, pois houve e há diversos relatos de abusos sexuais e assassinatos dos estupradores principalmente quando a vítima é menor ou incapaz.

A definição de machismo é qualidade, ação ou modos de macho ('ser humano', 'valentão'); macheza. Exagerado senso de orgulho masculino; virilidade agressiva; macheza.


Machismo no caso de estupro? Até agora procuro uma lógica no mínimo aceitável para essa conclusão. Pois se assim for, o cara machista automaticamente é na sua essência um estuprador. Uma fera procurando a todo momento uma fêmea para devorar. Um animal irracional desprovido de qualquer senso de humanidade, nem mesmo para com os familiares.


Abomino os extremos, aprecio muito o equilíbrio e principalmente a ponderação sensata antes de tomar atitudes, principalmente quando estas devam ser por agentes de órgãos oficiais.


Os acusados podem vir a responder por associação para o crime, estupro de vulnerável, cárcere privado, gravação e exposição indevida em rede sociais. Espero que as autoridades decifrem este quebra cabeça e encaminhem para a justiça os verdadeiros culpados.

Adivinhe que é o a vítima do sistema para os Direitos Humanos?




O que mais entristece,  depois dos fatos elucidados, é a proteção do criminosos pelas ditas organizações de direitos humanos,como no caso do menor inocente champinha. Muitas das quais custeadas por nós. Donde muitas das vezes defendem e orientam como estes criminosos devem se portar perante ao delegado e demais autoridades, a fim de posarem de arrependidos e vítimas do sistema capitalista opressor. E a família vitimada fica a carecer de todo amparo legal e financeiro na maioria dos casos.

domingo, 15 de maio de 2016

Cuidados que devo tomar antes de construir - Parte 3 - Capital Inicial

Essa é uma das partes que travam muito investidor que sonha em ter casas de aluguel. Dividimos em 04 grupos de construtores;


  • Os totalmente descapitalizados.
O mais comum de todos, esses pesquisam de todas maneira como começar uma construção. Fazem N simulações de empréstimos bancários, familiares, de amizades, rescisão do trabalhistas. Estão praticamente no mato sem cachorro.

Podem estar em uma situação pior se nem mesmo tiverem um terreno ou estão pagando altas parcelas de financiamentos.
  • Os que tem um pequeno capital de entrada entre 10 a 20k.
É um grupo delicado, pois sabem que não podem dar "tiro" a toa. São poucos cartuchos a disposição. No entanto são os que mais iniciam uma construção, como eu digo, na cara e na coragem. Se for mulher então. A situação complica, por não ter tanto tato com construção e na maioria das vezes ser um ambiente masculino. Correm sérios riscos de serem enroladas se não tiverem alguém que dicas e indicações de compras e mão de obra.
  • Os  capitalizados com mais de 100k a 300k.
Esse é o grupo da dúvida no que fazer, pois este valor foi altamente sacrificante de ser alcançado, no país que vivemos só um grupo seleto e disciplinado que alcança. Dai vem o x da questão; mantêm valor na RV, RF ou arrisco uma construção em um mercado que tem pouca liquidez e no cenário atual chega a ser desanimador.
  • Os capitalizados acima de 300k.
Neste cenário não se tem mais dúvidas se que construir ou não, pois a mágica dos juros já está fazendo sua parte e dificilmente este grupo irá partir para um ativo imobilizado e muitas das vezes sem surpresas. Verá seu saldo diminuir em doses cavalares e possivelmente o emocional ficara abalado.


Atualmente eu me encontro no primeiro grupo, pois quando começo a construir uso todos os recursos disponíveis e meu emocional já esta acostumado a viver uma vida de assalariado sem direito a vários mimos. 

Consegui passar este mês a barreira de 15k após 03 meses de término da obra, e olhe que só terminei de pagar fatura do cartão de crédito a qual foi utilizado para comprar todo material de acabamento. Demorei um pouco pois já no primeiro trimestre quitar despesas como IPTU de 02 casas de alugue, as outras são isentas e uma não lancei é claro. Também quitei um empréstimo consinguinado, o documento do carro e o da moto que só iriam vencer em outubro. 

Tentarei até o final do ano me aproximar do segundo grupo, pelo menos nos 100k e a partir dai avaliar minhas possibilidades de retomar a construção de mais 06 casas para alugar o que dará ao final de 1 ano 2k de aluguel ou ficar deck só observando um anadar da maré.

Construir, como sempre afirmo, não para todo mundo, principalmente dos que sentem uma necessidade de mostrar para o vizinho que está bem financeiramente. Terá uma vida quase de monge tibetano, cortará quase toda gordura de diversão. Traço isso num cenário de pequenos construtores semelhante a mim, a qual não tem ninguém para ajudar e um patrimônio financeiro líquido grande.

Mas olho ao redor na vizinhança e vejo verdadeiros guerreiros que independente do cenário econômico não param de construir e isso me anima muito. E olhe que são pessoas simples, sem grandes empregos, estudos. São como dizem, verdadeiros betas, daqueles que nós vemos na rua e não damos nada.

Muitos constroem em cima da lage de familiares. Tem que ter cuidado, pois se você for agregado, em caso de separação ficará sem nada. Mas para aqueles que não possuem um terreno e os pais cedem a cobertura, vale a pena, nem que futuramente com quando a situação estiver melhor, a pessoa se mude e alugue o imóvel.

Para quem já tem um terreno e está no segundo grupo e são os que no meu dia a dia pedem minha opinião, digo o seguinte: "meta as caras", compre o material, levante as paredes e bata a lage, o resto virá com o tempo. No mínimo já valorizou o terreno. 

Se realmente resolver construir, coloque como única meta, pois ficará travado para fazer outras coisa e se tiver uma companheiro(a) que pensa diferente, é melhor terminar a relação ou está estará fadada a grandes divergências. Nem todos aguentam viver com pouco dinheiro após conquistar um certo capital e nível de renda.

Outra detalhe super importante é sobre pegar empréstimos, tenha muito cuidado principalmente com a taxa de juros. Verifique se o capital disponível somado ao empréstimo dará para concluir as etapas iniciais. Pois além de ficar descapitalizado terá mais um débito por um bom tempo. Não peguem para mais de 02 anos a qual já é um tempo considerável.

O difícil é sair da inércia, depois que o trem anda, o sujeito terá que correr para não deixar a lenha acabar.








quinta-feira, 12 de maio de 2016

Contabilidade Destrutiva-Você pode estar praticando

Termo até então desconhecido, vindo a baile nos últimos acontecimentos políticos. Talhado por uma das pessoas mas celebres que vim a “conhecer”, Dr Júlio Marcelo de Oliveira procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União.

Antes tratado como pedaladas fiscais, que não passa de um mero eufimismo. A contabilidade destrutiva é altamente nociva para as contas públicas. Como afirma o seu autor, - “porque os efeitos que tivemos na economia brasileira, de destruição do ambiente econômico brasileiro, de destruição da qualidade das contas públicas brasileiras, que nos levou à perda do grau de  investimento, que levou ao crescimento explosivo da dívida, que levou a um ambiente de desconfiança no futuro, em que empresários não investem, investidores não se arriscam, pessoas físicas não consomem, têm medo do amanhã, têm medo do desemprego”

Trazendo para a esfera particular, será possível a pessoa praticá-la contra si mesmo? Eu afirmo que sim e mais, na verdade esta é uma das coisas mais praticadas pela maioria das pessoas e nem mesmo se dão conta.

Para título de comparação, a detentora do mais auto cargo executiva da Nação pegava valores dos banco públicos como Caixa e Banco do Brasil e os obrigava a arcar com programas a qual não eram da obrigação e finalidade destes, tais como; Bolsa Família, MCMV e etc.

A finalidade primordial do bancos, a qual se aplica principalmente o BB, é capitar recursos entre os correntistas e emprestar a juros auferindo lucro aos seus investidores.

Trazendo para o campo do investidor particular, a o qual começa a conquistar lucros sejam eles derivados de um empreendimento, vendas no comércio, lucros em renda variável. Ele é realmente o detentor de tais.

No entanto uma das premissas básicas do investimento é o reinvestimento. E o que é quê fazem a grande maioria? Começam a usar boa parte destes créditos/dividendos para bancar “programas pessoais” a qual não eram sua finalidade.

Programas esses, na maior parte das vezes, para bancar auto promoção para o “vizinho”, gastos supérfluos de forma desenfreada tais como; trocar de carro anualmente buscando sempre os lançamentos, celulares tops de linha, roupas de “marca”, restaurantes caríssimos e etc.

E o mais agravante, fazem isto sem praticar uma contabilidade rigorosa com diversos níveis de alertas, como é prudente ao racional investidor.

Tem que ter em mente, que este dinheiro, para quem pensa em longo prazo e esta é uma característica peculiar dos cidadãos residentes em países desenvolvidos, não lhe “pertence”. Pertence sim, a um "eu" do futuro, a qual poderá desfrutar dos frutos resultantes do dividendos.

Fazendo um paralelo para o cenário publico, como bem salientou o Procurador, uma das consequências principais é uma perspectiva de incerteza quanto aos passos futuros. Pois perde-se toda confiança do equilíbrio fiscal, a qual muitas vezes a pessoa pensa ter, mas ela mesmo acaba se traindo, principalmente quando se acha mais do que auto suficiente.

Na verdade contabilidade destrutiva é muita mais que pedaladas fiscais, é sim como afirmou várias vezes o autor; é uma fraude fiscal.


E a pessoa comum pratica várias vezes uma fraude contra se mesmo por não contabilizar sua real despesa, vindo a achar que os frutos/lucros do investimentos, são para serem usados de imediato esquecendo que uma das chaves para o sucesso, é manter a todo custo o equilíbrio financeiro.


Portanto, diferente de muitos, tome nota de todos seus gastos e proteja de si mesmo os investimentos. Trate-os com muito carinho e equilíbrio, assim como diz um adágio popular - "Dinheiro não leva desaforo".



segunda-feira, 4 de abril de 2016

Imóvel pronto ou na planta? Um pouquinho do meu exemplo.

Pesquisando verifiquei que ao longo do tempo as opiniões mudavam para um lado e para o outro. Sei que um dos maiores fatores na decisão é o tempo e a situação no momento, quem pode garantir a real perspectiva futura do mercado ao longo de anos e até décadas, pois ao comprar um imóvel este passa a ser quase um casamento.

Ao optar por uma dessas alternativas devemos analisar nossa real situação, a qual acho mais importante que o cenário econômico. Para quem tem muito dinheiro, já possuí sua independência ou mesmo a própria moradia, torna-se fácil efetuar a escolha de maneira racional.

Durante os 10 anos que lido com imóvel, experimentei comprar uma casa, um apartamento pronto e um AP na planta. Foram momentos distintos a qual atrapalham um pouco na avaliação da melhor escolha. Contarei um pouco do meu exemplo para ilustrar.

Imóvel pronto e usado

O primeiro que adquiri foi um apartamento a qual arrematei em um leilão da CAIXA. Este já tinha 20 anos de usado, mas encontrava-se em um bom bairro com ótima infra-estrutura. Por fora não estava muito bonito, precisava de uma pintura que não via a anos. Como por dentro excluindo as áreas comuns só dependiam de mim, recuperei dando um excelente acabamento.

Um outro diferencial era por ser um por andar e ser nascente, nunca precisei instalar ar condicionado. Agora tinha alguns porem: os outros condôminos não queriam saber de nada, só se preocupavam com o próprio umbigo, preferiam trocar de carro do que valorizar seu próprio imóvel, achando que tinha que deixar para os outros.

Até me comprometi a ser síndico para ver se poderia dar um jeito, mas dia a dia eu sendo desmotivado pela atitudes das pessoas. Prédios usados tem muitos moradores antigos que gostam de só aparecer, sendo que muita das vezes só possuem aquele patrimônio, não conto o carro pois este se não pagar é do banco.

Imóvel na planta

Na mesma época que buscava um imóvel usado, encontrei um que estava na planta e fiquei muito empolgado, era no mesmo bairro do que adquiri. Cheguei a visitar as obras e já imaginava morando nele. marquei de imediato uma visita no stand de vendas, corretora muito atenciosa me mostrando vários cálculos que nem eu sabia quando ia parar, pois eram muitas taxas, entradas, cheques. Até então eu já ima mentalizando e buscando um jeito de encaixar no orçamento. 

Fazendo as contas dava para pagar, pois seria uma poupança e depois financiaria em 15 anos, por ser servidor este era o prazo máximo aceitável. No entanto tinha um porem, nos 03 anos prevstos da obra eu teria que continuar no aluguel e como meu filho já estava para nascer eu perderia a renda de minha esposa, pois arcar com um assistente não é para todo mundo.  

Eu podia não ser bom em matemática financeira, mas sempre fui ressabiado com acontecimentos futuros. Pensei melhor e resolvi desistir do imóvel na planta. 

Por obra do destino anos mas tarde fui um dos primeiros moradores do empreendimento que por sinal demorou 04 anos para ficar pronto. Fui como inquilino, devido ao meu AP está alugado e o atua inquilino mão queria sair, até sugeri ao mesmo a permuta, mas ele estava muito feliz com sua moradia.

Imóvel recem entregue tem muitos pontos a favor, a saber; moradores jovens, com vontade de fazer melhorias, muitas crianças, área de lazer, estacionamento amplo, salão de festas e etc.

No entanto com poucos dias senti a diferença no tamanho, a qual seria uma tendencia futura nos próximos lançamentos na cidade. O apartamento só tinha de grande a sala, razoável na verdade, a cozinha e área de serviço pareciam um só corredor, estender roupa era um sacrifício e o pior foi ser poente. Era um forno nos finais de tarde e a noite. Nunca orei em um imóvel tão quente, dava até para esquentar o pão nas paredes. 

Depois começaram as brigas sobre o poder do condomínio, ideias divergentes e conflitantes sobre as melhorias a serem implantadas, sei que deu até polícia e justiça.

Com o tempo e o contrato do meu inquilino vencendo resolvi voltar para meu antigo AP, mesmo com seu problemas. Pelo menos eu ainda tinha uma certa voz nas decisões.

Acredito que na época fiz a melhor escolha, principalmente para as condições que me encontrava. Sendo que anos mais tarde adquiri um imóvel na planta, ainda era a época do boom imobiliário, com grande tendência de valorização, mas não conhecia quatro letrinhas que mudaria toda alegria compartilhada com minha esposa, INCC. Algo que muitos não se atentam, entretanto faz toda a diferença no fechamento da conta.




quinta-feira, 31 de março de 2016

Compra ou alugar - Como eu saí do aluguel.

Em um cenário de incertezas econômicas, políticas e com a escalada de aumento dos juros do financiamento, muitos me perguntam se hoje vale a pena financiar um imóvel ou continuar no aluguel.

Eu sou muito prático, não tenho muito tempo para ficar filosofando. E quem pode garantir o que irá acontecer daqui a alguns anos. Vi e vejo vários exemplos de pessoas com um mínimo de estudo e sem ficar no achismo, fizeram apostas ótimas no ramo de imóveis, outros, eu por exemplo, por situação complicada teria que fazer uma escolha.

Voltando um pouco no tempo, vejo que a melhor época de financiamento permaneceu até o início desta década, pois existiam vários programas da Caixa Para baixa classe como o PAR (Plano de Arrendamento Residencial), que era ótimo, assim como as taxas para quem ia adquirir o primeiro imóvel não passavam de 6%.

Também foi no início da década que os preços disparam muito, ficaram surreais, quase impossível para a classe mais pobre da população. Até a classe média sentiu o impacto e viu o sonho da casa própria ficar mais distante.

Como já falei em um post sobre minha trajetória, o inicio de meu caminhar foi pagando aluguel, chega a ser irônico, e andando de ônibus. Dias difíceis aqueles e que se perduraram por longos anos.

Eu ficava muito incomodado por todo mês ficar arcando com aquela despesa, pois ao pagar o aluguel, no dia seguinte já estava devendo. Decidi que tinha que dar um jeito.

Neste meio tempo consegui comprar uma moto em um leilão de banco, estava bem feinha mesmo, mas o principal estava ok, a mecânica. Gastei um pouquinho para recuperá-la e o valor do arremate foi um amigo que me emprestou.

A moto me deu muitas alegrias e um alívio na condução para o trabalho, que eram 2, alem de ajudar a fazer as compras do mês e o lazer. Passado 05 meses, a parcela do aluguel ficou insuportável na minha mente, teria que comprar uma casa ou apartamento de qualquer jeito. No entanto eu não tinha dinheiro para entrada e muitos imóveis que achava com bons preços, não possuíam escritura, o que tornava impossível o financiamento.

Fazendo minhas contas para comprar a vista, demoraria uns 06 anos para adquirir um bom valor, mas pesava naquela época, a escalada de preços dos imóveis, seria uma corrida para alcançar o vento.

Decidido foi na Caixa e no Banco do Brasil para simular um financiamento e ver minha real capacidade de carta de crédito. As taxas da Caixa se mostraram muito melhores que o BB, a qual ainda estava iniciando nessa modalidade, queriam me emprestar no crédito pessoal ou consignado com juros astronômicos.

Aprovada a carta na CEF fui em busca de vários imóveis que se encaixavam no meu perfil financeiro , perspectiva de local e tipo de construção.

Busquei incessantemente e exclusivamente casas, encontrei várias sem escrituras, a frustração era enorme. Olhava os jornais quase todos dias e marcava para conhecer o local quando encontrava regularizada. A moto foi muito útil netas horas, pois várias visitas foram feitas entre os expedientes dos empregos. De ônibus seria quase impossível e insuportável.

Uma tática para olhar imóveis que usava e uso é a seguinte; pegar o endereço e ir logo no local para conhecer o ambiente, mesmo que o anunciante não tenha tempo de agendar uma visita. Descartava de imediato locais tenebrosos, pois morar em local seguro e tranquilo é primordial, mesmo que seja em uma periferia. Sei que é difícil, mas não impossível.

Conheci muitos “Buracos” termo usado na minha região para locais horríveis de se morar. Quando encontrava uma casa legal o lugar não ajudava, e quando unia ambos de acordo com o pretendido, os valores superam meu crédito.

Tive que passar a procurar apartamentos, desde a quela época eu não era muito fã, pois além de não “procriarem” dependia de outros para fazer melhorias. Olhei vários aonde os proprietários eram altamente descuidados com seus imóveis. Aconteceu semelhante as casas, imóvel bom fugia dos meu padrões financeiros.

Já estava desanimado, pois minha busca era diária. Até que um dia passando na CEF encontrei um folheto sobre leilões de imóveis da mesma. Deu um estalo na hora, tirei várias dúvidas com um funcionário.  Fiz diversas pesquisas no site e encontrei alguns imóveis que se encaixavam.

Mas tinha um porem, eu só tinha uma bala no próximo leilão e o mais agrante para mim na época era como conseguir os 30% de entrada para imóveis usados ou 10% para os novos. Cheguei até a visitar alguns novos, mas todos que tentei aprovar o financiamento, meu salário não atingia. Interessante que em um dos imóveis, morei nele de aluguel 03 anos depois.

Parti para os usados, encontrei 03, fiz uma simulação com o gerente, só um cabia na minha renda. Tinha um que ter 10k na época, valia 55k e hoje 170k.

O pior é que todos estavam ocupados, eu que teria que dar um jeito e/ou negociar com os proprietários. Fiz a proposta um pouco acima do valor do lote, erroneamente, pois só teve eu dando lance. Diferente da maioria dos leilões, os da CEF eram de carta fechada, não dava para saber dos outros concorrentes.

Arrematei, até hoje lembro até do elevador do prédio do leilão. Foi um dia muito feliz, mas eu tinha que dar um jeito de conseguir a entrada, ainda tinha a documentação e os moradores pela frente. Nada foi fácil para mim.

Decide vender a moto que alcançava 60% do valor de entrada. O restante tive que conseguir empréstimo com o mesmo amigo que me ajudou na compra da moto. Voltei a minha sina de andar de ônibus.

Vencida a primeira etapa, foi resolver logo com os atuais moradores. Não estava disposto a pagar nada para eles saírem, pois eu não tinha nada mesmo, e nem gastar com advogado, quanto mais aguardar a justiça pagando aluguel e financiamento.

Chamei o amigo do empréstimo e fomos no local com a cara de “boas” pessoas. Como dizem aqui, dei logo a “letra”. Informei que não tinha nada a ver com a situação deles e que a minha também não era boa. Fizeram a proposta de me pagarem aluguel, recusei de imediato e dei um prazo de 10 dias. Se não saíssem, eu passaria para dentro de qualquer jeito. Com 09 dias ligaram e pediram para tirar as portas e janelas dos quartos, pois eram novas e estavam construindo uma casa. Eu disse que deixando o Ap no lugar, tudo bem.

Realmente ao adentrar o imóvel, tive que gastar um certo valor, meu pai que era pedreiro me ajudou na mão de obra. Peguei outro empréstimo e comprei o que precisava.

Nesta época trabalhei 04 meses sem folgar para amenizar todos meus débitos e devolver o valor corrigido para meu colega. Com 1 mês passei para “dentro” mesmo faltando finalizar algumas coisa, para ter ideia nem tinha feito totalmente o documento no cartório e a energia estava "cortada".

Valeu muito a pena financiar e sair do aluguel. O bairro era e é excelente, perto de muitos estabelecimentos comercias e fácil acesso ao transporte público. Tive o gostinho de viver em local classe média. Tiveram alguns dissabores devido aos outros moradores do prédio, todavia nada que não tivesse valido o sacrifício.

Contarei mas a frente uma jogada de mestre que fiz ao vender este imóvel, foi o plus da minha jornada rumo a IF.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...